UM SONETO PARA SOLANGE
(em cujas mãos a excelência habita)
Vejo tua alma, nos pincéis e tintas...
Alma que baila sobre cada tela,
deixando rastros de paixões extintas...
E a espera eterna ... Diante da janela.
Quanta emoção, nas cores tão distintas...
Traçado firme, que a mestra, revela.
Linhas perfeitas, leves... Quando pintas,
o eterno entrega-se à tua aquarela.
E a vida tece brandos movimentos,
qual nuvens brincam ao cantar dos ventos,
e o sol se deita nos braços do mar.
E o tempo é forma, em sutil aparência...
Em cada ciclo, surge nova essência,
a refazer-se sob o teu olhar.
- Patricia Neme –
(em cujas mãos a excelência habita)
Vejo tua alma, nos pincéis e tintas...
Alma que baila sobre cada tela,
deixando rastros de paixões extintas...
E a espera eterna ... Diante da janela.
Quanta emoção, nas cores tão distintas...
Traçado firme, que a mestra, revela.
Linhas perfeitas, leves... Quando pintas,
o eterno entrega-se à tua aquarela.
E a vida tece brandos movimentos,
qual nuvens brincam ao cantar dos ventos,
e o sol se deita nos braços do mar.
E o tempo é forma, em sutil aparência...
Em cada ciclo, surge nova essência,
a refazer-se sob o teu olhar.
- Patricia Neme –
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